segunda-feira, 14 de julho de 2014

Alisamento, relaxamento e permanente.

Trata-se de processos químicos semelhantes na sua origem. Todos alteram a forma original das hastes, que é determinada pelas pontes químicas de hidrogênio e enxofre, responsáveis naturais pela distribuição da queratina dentro do cabelo. Ao alterar essa forma para alisar um cabelo encaracolado ou encaracolar um cabelo liso, usa-se um produto que abre a cutícula. Em seguida, é aplicado outro que quebra as pontes de enxofre. Logo após, posiciona-se o cabelo na forma desejada e neutraliza-se a substância para estabilizar os fios, que ficarão lisos ou cacheados até que essas pontes químicas se refaçam.
Uma forma rápida de obter o mesmo resultado é usar produtos que aplicam calor nos fios, como a chapinha larga para alisar e a estreita para enrolar. O aquecimento local quebra as pontas de hidrogênio, que saiu mais fracas, e mantém a modelagem desejada até o cabelo ser lavado novamente.
Nos dois casos, a haste sofre, pois não há como evitar a desidratação dos fios. É por isso que os cabelos modificados quimicamente são mais desidratados e devem ser submetidos a banhos com cremes hidratantes pelo menos uma vez por semana.
Nos últimos anos, surgiram novas formas para alisar o cabelo, como a escova progressiva e sua variantes, a escova francesa, o alisamento japonês, entre outro. Produtos alisantes registrados na Anvisa não oferecem risco à saúde. Ma muitos salões de beleza acrescentam formol a seus preparados, usando concentrações maiores do que 0,5%, proibidas pela agência. O formal é tóxico, pode causar irritação nas mucosas e depentendo da quantidade, acaba sendo absor

vido pelo organismo, acarretando sérios problemas

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